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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A evolução dos aparelhos auditivos

A evolução dos aparelhos auditivos Laysom.


Considerados itens de saúde de primeira necessidade para milhões de pessoas que sofrem de perdas na audição em todo o planeta, os aparelhos auditivos tem uma história que remonta há cerca de 500 anos. Para conhecer mais sobre como se desenvolveu esse instrumento tão importante, acompanhe a seguir mais detalhes.
Ao longo de milhares de anos, pessoas que sofriam de perda ou deficiência auditiva eram vítimas da incompreensão de outros, que julgavam-nos como se fossem portadores de outras deficiências.Tal processo perdurou até o decorrer do século XVI, quando começaram a surgir as primeiras alternativas em termos de aparelho auditivo. Foi preciso que um monge, de nome Pedro Ponce estudasse e demonstrasse não haver qualquer tipo de relação entre surdez e deficiência mental.  No ano de1530, ele foi tutor dos filhos surdos de um nobre, a quem ensinou leitura, escrita, contas e até mesmo a fala.
Após estudos intensos empreendidos pelas mais variadas personalidades, no século XVII foram gerados os aparelhos auditivos primordiais, que eram espécies de trombetas. Fabricadas por materiais como madeira, conchas de crustáceos e até mesmo chifres de determinados animais. Muitas pessoas dessa época não desejavam expor publicamente sua deficiência de audição, então escondiam  seu “aparelho de surdez” em diversos lugares da roupa, para que outros não vissem.
Os estudos para ajudar a suavizar a surdez levaram o famoso Graham Bell – que tinha mulher e mãe surdas -, a inventar o telefone, pois desejava ter um meio de comunicação que transportasse as palavras ditas em uma conversa,  em impulsos elétricos, para que pessoas surdas conseguissem acompanhar os eventos. Tais experimentos levaram Bell, ao famoso telefone, grande marco da comunicação humana.


Aparelhos auditivos Laysom


Do amplificador ao aparelho auditivo



Já no século XX, começam a ser criados os amplificadores elétricos, sendo os primeiros aparelhos auditivos da época. Na década dos anos 1920, reduziram-se de tamanho, de modo a se tornar portáteis.
Nos anos 1940, os aparelhos que já se mostravam pequenos, puderam ficar ainda menores, cabendo em bolsos. No decorrer da década de 1960 foi apresentado ao público o design de aparelho auditivo que está em vigor até os dias atuais.

No século XXI, os aparelhos de surdez ganham o reforço tecnológico valioso, de chips de computador e ainda conta com funções como: acesso à rede wireless, conforto e captação de sons ainda mais alta e límpida.

Felizmente, associado aos avanços tecnológicos todo o processo de preconceito contra surdos revela-se bem menor, e ainda há uma série de ações, em relação aos mais variados segmentos da sociedade, para que reconheçam que a surdez pode não ser tratada como uma doença, ou com um olhar triste, mas sim, trata-se de uma condição, pura e simplesmente. 

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