Segundo estudos, o número de nascimentos de bebes do sexo masculino vem diminuindo com o passar do tempo por causa da poluição na atmosfera. Deixando claro que são apenas alguns estudos, nada foi tecnicamente comprovado.
Os estudo foram feito pela USP e Fundação Oswaldo Cruz, mostraram que a poluição atmosférica, a fuligem da queima da cana-de-açúcar e o uso de agrotóxicos nas lavouras têm reduzido o número de nascimentos de bebês do sexo masculino.
A hipótese levantada pelos especialistas é de que as substâncias químicas presentes nesses poluentes alterem o mecanismo de regulação de liberação dos hormônios ovarianos e inibam a fabricação de espermatozoides que carregam o cromossomo Y (que determina o sexo masculino).
No Brasil, ao menos dois trabalhos de pesquisadores da USP mostram que quanto maior o número de partículas suspensas na atmosfera, menor a quantidade de meninos nascidos em regiões de São Paulo.Foram avaliados o nível de poluição medido em 15 estações da Cetesb e o número de nascimentos registrados em cartórios da capital paulista.
Nas regiões agrícolas do Paraná, o declínio do nascimento de homens é atribuído aos agrotóxicos, segundo estudo da biomédica e pesquisadora da Fiocruz Gerusa Gibson. A análise foi realizada entre 1994 e 2004, com base nos registros do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Segundo Gibson, os agrotóxicos atuam como desreguladores endócrinos porque, entre os mecanismos de ação, têm estrutura molecular semelhante à de hormônios naturais.
No Brasil, ao menos dois trabalhos de pesquisadores da USP mostram que quanto maior o número de partículas suspensas na atmosfera, menor a quantidade de meninos nascidos em regiões de São Paulo.Foram avaliados o nível de poluição medido em 15 estações da Cetesb e o número de nascimentos registrados em cartórios da capital paulista.
Nas regiões agrícolas do Paraná, o declínio do nascimento de homens é atribuído aos agrotóxicos, segundo estudo da biomédica e pesquisadora da Fiocruz Gerusa Gibson. A análise foi realizada entre 1994 e 2004, com base nos registros do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Segundo Gibson, os agrotóxicos atuam como desreguladores endócrinos porque, entre os mecanismos de ação, têm estrutura molecular semelhante à de hormônios naturais.